Prémio Ataegina – Concurso Nacional de Contos de Ficção Especulativa
Sábado, 14 de Julho, 16h30
O Sci-Fi Lx, a Imaginauta e a Divergência criaram, em parceria, o Prémio Ataegina que premeia a melhor das submissões ao Concurso Nacional de Contos de Ficção Especulativa. Artur Coelho, Rogério Ribeiro, Carlos Silva e Pedro Cipriano constituem o júri que apreciou as cerca de 100 submissões ao Concurso.
Lançamento Antologia Steampunk Internacional
Editoral Divergência
Sábado, 14 de Julho – 18h00
O lançamento nacional da Antologia Steampunk Internacional vai ser no Sci-Fi Lx, com a presença dos autores Diana Pinguicha e Pedro Cipriano e do editor e tradutor da edição portuguesa, Mário Coelho.
Steampunk Internacional é uma antologia organizada por três editoras: Editorial Divergência, NewCon Press e Osuuskumma Publishing, que reúne as contribuições de autores dos três países: Portugal, Finlândia e Reino Unido. Tem como autores Anne Leinonen, Anton Stark, Derry O’Dowd, Diana Pinguicha, George Mann, Jonathan Green, J. S. Meresmaa, Magdalena Hai e Pedro Cipriano.
Diana Pinguicha – Nascida e criada nas solarengas terras de Portugal, Diana vive em Lisboa e é lá que trabalha como criadora de jogos e escritora. Passa o tempo livre a escrever (obviamente), a pintar e a mergulhar em quantidades extraordinárias de livros e video-jogos, nomeadamente qualquer coisa no espectro da fantasia. A fazer-lhe companhia tem dois fantásticos gatinhos, Sushi e Jubas, e o seu dragão–barbudo Norbert!
Pedro Cipriano – nascido em 1986, é o fundador da Editorial Divergência, a editora-líder de ficção especulativa. Os seus contos apareceram em várias antologias. Em 2018, Pedro criou o Prémio de Ficção Especulativa António de Macedo, atribuído anualmente a um manuscrito inédito. Em 2017 o seu primeiro romance As Nuvens de Hamburgo ganhou o prémio Escolha do Ano no Fórum Fantástico, a convenção anual portuguesa de Ficção Especulativa. Contribuiu também em muitos mais projectos, eventos e concursos literários.
Lançamento Holocausto Lunar
Editorial Divergência
Domingo, 15 de Julho – 14h00
Serina é uma menina da Lua, filha de um herói de uma revolução socialista e irmã de um soldado do Exército Vermelho. É uma menina protegida pelo sistema, mas à sua volta outras crianças não o são, pois são vítimas de perseguição religiosa e de recrutamento forçado…
Luanda, uma menina de 8 anos, a quem Serina chama de irmã, é recrutada à força como criança-soldado; sem conseguir ficar indiferente a esta injustiça, Serina acompanha-a voluntariamente na convicção que a consegue a salvar. Mas mais vidas estão em jogo…
Sofia Guilherme Lobo – nasceu em Lisboa a 23 de junho de 1973. Filha natural de um padre doutorado em línguas mortas e viveu uma infância rigorosamente religiosa. Autodidata, estudou disciplinas humanísticas e física teórica. Leitora fervorosa de obras de ficção e de divulgação científica e, em simultâneo, criou ligações artísticas ao teatro como encenadora, dramaturga e dramaturgista, sendo responsável pela adaptação para teatro do romance de Óscar Wilde, O Retrato de Dorian Grey, para além de teatro infantil, de cariz didático, Recicla-te, destinado a escolas, jardim-de-infância e ATL. Para além das atividades artísticas, e paralelamente, desenvolve outra atividade, e em 2003, ingressa nos bombeiros voluntários na expetativa de fazer algo positivo pelo mundo em que vive. Nesta área, e ao longo dos anos, esta atitude empreendedora leva-a a conquistar vários louvores e medalhas.Em 2014 participou na Missão de Ajuda Internacional aos Incêndios Florestais da Serra Del Gata em Espanha. Continua ligada aos Bombeiros de Portugal estando integrada no Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Florestais (DECIF).
Homenagem a Ursula Le Guin
Coordenação: Luís Filipe Silva
Sessão sujeita a Pré-Inscrição (para quem quiser partilhar): Sábado, 14 de Julho – 21 horas. Inscrições em: https://goo.gl/forms/RCF8OzwkrVcOz2d72
Sessão Pública (para quem quiser assistir) – Duração aproximada: uma hora Sábado, 14 de Julho -22h00
Ao jeito de uma tertúlia, esta sessão aberta à comunidade pretende dar a oportunidade aos participantes de partilharem e discutirem o seu trecho preferido das obras de Ursula K. Le Guin, escritora de referência na ficção científica e especulativa, desaparecida no início deste ano. Estará sujeita a pré-inscrição, sobre a qual brevemente teremos mais informações.
“Toda a ficção é metáfora. A Ficção Científica é metáfora. O que a parece separar de outras formas de ficção mais antigas, é a utilização de novas metáforas, extraídas de certas grandes dominantes da nossa vida contemporânea – a Ciência, todas as ciências, e a tecnologia e a perspectiva histórica e relativista, entre elas. As viagens espaciais são uma destas metáforas, tal como uma sociedade alternativa ou uma biologia alternativa. O futuro é 0utra delas. O futuro, na ficção, é uma metáfora.”(Ursula K. Le Guin, Introduction to Science Fiction by Ursula K. Le Guin – The Literary Link)
Luís Filipe Silva (blog.tecnofantasia.com) é autor de «O Futuro à Janela» (Prémio Caminho de Ficção Científica), «Cidade da Carne», «Vinganças» e (com João Barreiros) «Terrarium – Um Romance em Mosaicos», além de vários contos, críticas e artigos em publicações portuguesas, brasileiras e internacionais. Como
antologista, organizou «Vaporpunk – Relatos Steampunk Publicados sob as Ordens de Suas Majestades» (com Gerson Lodi-Ribeiro) e Os Anos de Ouro da Pulp Fiction Portuguesa» (com Luís Corte Real). Escreveu o verbete sobre a História da FC portuguesa para a «Encyclopedia of Science Fiction» e realizou apresentações sobre este tema na Eurocon 2016 e Worldcon 2017.
António de Macedo: O “Arquitectador” de Universos
António de Sousa Dias
Domingo, 15 de Julho – 16h00
António de Macedo (1931-2017), cineasta, escritor, ensaísta, professor. O seu “fogo criativo” irradiou sobre diversas formas de expressão, assentando sempre num imaginário delirante de uma coerência e de uma consistência fascinantes. É este universo que nos propomos visitar através de uma breve viagem com a cidade de Khâlom, presença constante, com contornos por vezes inquietantes, e que perpassa a sua obra.
Compositor, artista multimédia e investigador, António de Sousa Dias é Professor Associado na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e divide o seu trabalho entre a criação, investigação e ensino. Compôs música para filmes, documentários e animação, bem como obras que exploram diversas formações e géneros. A performance e o teatro musical têm também um papel importante no seu trabalho, bem como as áreas da multimédia, instalação e criação visual.
À Mesa com Tradutores: Os desafios particulares de traduzir o Fantástico
Moderação: Luís Filipe Silva
Mário Carvalho, José Saraiva e João Seixas
Sábado, 14 de Julho – 15h00
Mesa-redonda composta por tradutores (e também autores) do género fantásticopara debaterem as problemáticas específicas da tradução deste género e estratégias para superá-las. Pretende-se o uso e apresentação de casos práticos.
João Seixas é autor e crítico na área do fantástico, tendo publicado contos e ensaios no suplemento DN Jovem do Diário de Notícias, nas revistas Bang, Ler, Megalon e Paradoxo, nos sítios E-Nigma e Tecnofantasia, e na revista Os Meus Livros, onde todos os meses assina a recensão de obras na área da FC&F. Em 2005 fundou, com Pedro Marques, a editora Livros de Areia. http://spaceshipdown.blogspot.com
Mário de Seabra Coelho nasceu em 1990, ano da reunificação da Alemanha. (De nada, alemães.) Trabalha como tradutor e escritor sem disciplina, e é viciado em melão, post-rock e ficção científica melancólica. Os seus contos em língua portuguesa foram publicados pela Editorial Divergência e pela Imaginauta. A sua ficção em língua inglesa pode ser encontrada na Strange Horizons, na Pseudopod, na Solarcide e com sorte em mais um cantinho ou dois, não tarda.
Geólogo por formação, José Saraiva passou vários anos envolvido em investigação no IST, na área das Ciências Planetárias. Hoje em dia continua ligado aos temas da Educação e da Divulgação da Ciência, através do trabalho no NUCLIO – Núcleo Interactivo de Astronomia. É responsável por textos que são publicados no Portal do Astrónomo (portaldoastronomo.org), incluindo traduções do SpaceScoop. Na área da tradução, para lá de inúmeros trabalhos particulares em diversas áreas académicas, traduz regularmente a série da Águia para a Saída de Emergência. Traduziu também outros títulos de Simon Scarrow, bem como os primeiros livros da série de Âmbar, e alguns contos para a colectânea Com a Cabeça na Lua, que a mesma editora publicou há uns anos.
Luís Filipe Silva (blog.tecnofantasia.com) é autor de «O Futuro à Janela» (Prémio Caminho de Ficção Científica), «Cidade da Carne», «Vinganças» e (com João Barreiros) de «Terrarium – Um Romance em Mosaicos» além de vários contos, críticas e artigos em publicações portuguesas, brasileiras e internacionais. Como antologista, organizou «Vaporpunk – Relatos Steampunk Publicados sob as Ordens de Suas Majestades» (com Gerson Lodi-Ribeiro) e Os Anos de Ouro da Pulp Fiction Portuguesa» (com Luís Corte Real). Escreveu o verbete sobre a História da FC portuguesa para a «Encyclopedia of
Science Fiction» e realizou apresentações sobre este tema na Eurocon 2016 e Worldcon 2017.
Como Sobreviver ao Fim do Mundo – O Apocalipse na Literatura
Nuno Ferreira
Domingo, 15 de Julho – 15h00
Abalos tectónicos, maremotos, mortos-vivos, criaturas das trevas. O que nos espera o fim do mundo? A literatura dá-nos muitas respostas sobre o tema e mostra-nos o quanto a imaginação do Homem pode ultrapassar a realidade, ainda que por vezes sejamos obrigados a assumir que o contrário também acontece. Como Sobreviver ao Fim do Mundo: O Apocalipse na Literatura, apresenta vários obras de Ficção Especulativa pós-apocalíptica e o quanto elas nos podem ensinar sobre o futuro, mas também sobre o passado e o presente do mundo em que vivemos.
Nuno Ferreira é Licenciado em Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional. Editor do blogue Notícias de Zallar desde 2012 é também o autor de Espada que Sangra (Histórias Vermelhas de Zallar #1), Editorial Divergência, 2018; A Maldição de Odette Laurie (antologia Os Monstros que nos Habitam),Editorial Divergência, 2017; e Língua de Ferro: Um Sacana Qualquer, disponível online em Notícias de Zallar, 2017;
O Fenómeno da Desmultiplicação: Como escrever uma Saga
Filipe Faria
Domingo, 15 de Julho – 18h00
Filipe Faria, conhecido autor de As Crónicas de Allaryia, uma saga de sete livros publicada ao longo de nove anos (e talvez escrita ao longo de mais tempo) e Felizes Viveram uma Vez, partilha truques, atropelos e vitórias na elaboração de uma história longa em vários volumes para aspirantes a escritor.
Filipe Faria nasceu em 1982, em Lisboa. Concluiu a sua educação na Escola Alemã de Lisboa, onde o contacto e o convívio com a cultura germânica lhe possibilitaram a abertura de novos horizontes. Impulsionado por um forte interesse pela Idade Média e pela descoberta fortuita, na biblioteca escolar, de um livro acerca daquela história sobre senhores e anéis, cultivou, desde cedo, a paixão pela literatura.
Estreou-se no mundo literário com a série Crónicas de Allaryia, que lhe granjeou o Prémio Branquinho da Fonseca, atribuído conjuntamente pela Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Expresso, em 2001, bem como o Prémio Matilde Rosa Araújo e Revelação na Literatura Infantil e Juvenil, em 2002.
Mensageiros das Estrelas – O Apocalipse na Fantasia e na Ficção Científica
Diogo Almeida
Domingo, 15 de Julho – 18h00
O tema do fim do mundo como o conhecemos, o Apocalipse que queimará a terra e da qual renascerá (ou não) algo de novo são tão antigos na cultura Ocidental como a Bíblia. Todas as culturas ponderam, em algum ponto, sobre a origem e o fim de toda a criação. Esta apresentação irá focar-se em algumas representações deste fenómeno no reinos da Fantasia e da FC, o seu significado e sobre o que poderemos aprender com estas manifestações fantásticas.
Diogo Filipe Serras de Almeida é licenciado em Línguas, Literaturas e Culturas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), Mestre em Estudos Ingleses e Americanos pela mesma instituição e a sua Tese de Mestrado tem como tema Zombies e Walking Dead.
Robots na ficção científica – catastróficos, ridículos e apocalípticos!
Cristina Alves e João Barreiros
Sábado, 14 de Julho – 17h00
Os robots têm feito parte da ficção há largos séculos. Oscilando entre a forma humana e meros mecanismos, os robots na ficção podem ser assustadores, ameaçando a espécie humana, ou cómicos, como entidades que não compreendem a ironia ou o pouco lógico relacionamento entre humanos. Nesta pequena palestra apresentam-se alguns bons exemplos na ficção científica.
João Barreiros, autor de ficção científica, é conhecido pelas críticas sagazes de livrosdo género que fazem a delícia de qualquer leitor!
Cristina Alves gerou o Rascunhos,uma página onde fala de ficção científica e banda desenhada.
Onde estão as naves espaciais da literatura portuguesa?
Cristina Alves
Sábado, 14 de Julho – 16h00
Onde estão as naves espaciais na literatura portuguesa? A produção de ficção especulativa, mais propriamente de ficção científica escasseia e raramente se vê nas lojas carregadas de possíveis best-sellers de fácil consumo. Ainda assim, pequenas editoras como a Imaginauta ou a Editorial Divergência têm conseguido lançar boas histórias! Esta palestra pretende dar a conhecer o pouco, mas bom, que se faz por cá.
Ana Cristina Amaral Alves criou, há mais de dez anos o Rascunhos (actualmente residente em http://osrascunhos.com) onde fala sobe ficção científica e banda desenhada. Nos últimos meses a página estendeu-se para a rádio Voz Online onde dá especial destaque à produção portuguesa.
Fanzines Espanholas
Samir Karimo
Domingo, 15 de Julho – 17h00
Em primeiro lugar far-se-á uma pequena abordagem aos festivais de fantasia em Espanha, principalmente na Castela e Leão. Em segundo lugar falar-se-á de alguns autores e daí chegaríamos aos fanzines propriamente ditos. Em terceiro lugar falar-se-á da WAX, MINATURA, DEMENCIA , CABINA DE NEMO onde o autor colabora e depois de outras fanzines também.
Samir Karimo, é autor dos contos Delirios Fantasmales na Antologia Fénix de Ficção Científica e Fantasia – Volume II e Santa Claus Sideral y la Gota de oro Navideña que saiu no Volume III, o texto DOLORES que saiu na REVISTA DEMENCIA onde colabora e Dulcinea, una chica nada normal na Revista Minatura onde colabora e CHOCOZOMBI APOCALIPTICO na revista THE WAX. Entre 2015 e 2017 publicou o seu primeiro livro de originais em castelhano, português e inglês chamado SOBRENATURAL. Em 2017 publicou o seu segundo livro de originais em castelhano chamado Okulto . É também argumentista de BD, tendo várias histórias publicadas na revista H-ALT.
Experiências de BD e Literatura
Leonor Ferrão, Miguel Jorge e Diana Pinguicha
Sábado, 14 de Julho – 19h00
Uma partilha de experiências que se foca nos seguintes tópicos:
– de que maneira a escrita influência a ilustração e vice versa
– as origens e trabalhos
– as inspirações
Leonor Ferrão: Nasceu a 20 de Novembro de 1992, em Lisboa, cidade onde actualmente reside e onde tirou o Mestrado em Conservação e Restauro. Desde pequena que a sua mãe lhe incentivou ao gosto pela leitura, tendo começado a ler clássicos desde cedo, e no 8º ano descobriu o mundo da escrita após escrever o seu primeiro romance. Já participou nove vezes no NaNoWriMo, quatro das quais saiu vencedora, sendo agora ML dos eventos. Tem diversos contos publicados em revistas e antologias. Além da escrita, também gosta de desenhar, tendo já ganho alguns concursos on-Line e tirado um curso de Ilustração para a Infância com o ilustrador Bernardo Carvalho.
Miguel Jorge: Nasceu em 1973 e iniciou-se na banda desenhada em 1994 com o projecto Art Nove e Crash!. Foi um dos artistas do livro da Dark Horse “The Sakai Project: Artists Celebrate Thirty Years of Usagi Yojimbo” e um dos desenhadores de “Tales of Discord” da Markosia. É editor e co-autor da antologia Apocryphus.
Diana Pinguicha: Nascida e criada nas solarengas terras de Portugal, Diana vive em Lisboa e é lá que trabalha como criadora de jogos e escritora. Passa o tempo livre a escrever (obviamente), a pintar e a mergulhar em quantidades extraordinárias de livros e video-jogos, nomeadamente qualquer coisa no espectro da fantasia. A fazer-lhe companhia tem dois fantásticos gatinhos, Sushi e Jubas, e o seu dragão–barbudo Norbert!
Como Escrever um Conto Apocalíptico
Pedro Cipriano
Domingo, 15 de Julho – 11h30
Inscrição: https://goo.gl/forms/Yp4UOjJB0VtBoOMy1
Duração Aproximada: Uma hora e meia Custo: 5€ Nº de Participantes: 6-30
Em que difere um conto de um romance? Estrutura em actos ou momentos. Os pilares da Mundicriação e como derrubá-los. Impacto psicológico nas personagens. Não contar, mostrar. Criar de tensão. Erros comuns e como evitá-los.
Pedro Cipriano, nascido em 1986, é o fundador da Editorial Divergência, a editora-líder de ficção especulativa. Os seus contos apareceram em várias antologias. Em 2018, Pedro criou o Prémio de Ficção Especulativa António de Macedo, atribuído anualmente a um manuscrito inédito. Em 2017 o seu primeiro romance As Nuvens de Hamburgo ganhou o prémio Escolha do Ano no Fórum Fantástico. Contribuiu também em muitos mais projectos, eventos e concursos literários.
Escrita Criativa – Como Matar Personagens
Bruno Martins Soares e Pedro Cipriano
Domingo, 15 de Julho – 14h00
Inscrição: https://goo.gl/forms/hJkiYGIobaGdupsp2
Duração Aproximada: Uma hora e meia Custo: 1€ (convertido em rifa) Nº de Participantes: 7-20
Matar é necessário num cenário apocalíptico. Mas há arte em matar. Há uns anos atrás matar personagens era algo de formulaico: só raramente e em certas ocasiões era possível matar personagens principais ou importantes. Lembremo-nos das sequelas de Rambo, onde se contam às dezenas os figurantes a morrerem nas margens dos rios. Mas hoje, após a Saga do Gelo e do Fogo e The Walking Dead, por exemplo, ultrapassámos esses pruridos. Hoje, matar exige sofisticação. Mas quantas personagens podemos matar? Que personagens podemos matar? E como? Este é um curso para assassinos de personagens, onde pensamos sobre este tema e descobrimos a nossa veia homicida.
Bruno Martins Soares é escritor, argumentista e consultor. Tendo ganho o Concurso Jovens Criadores em 1996, é mais conhecido pela escrita de ficção científica e fantasia como A Saga de Alex 9 e a trilogia em inglês The Dark Sea War Chronicles.
Pedro Cipriano, nascido em 1986, é o fundador da Editorial Divergência, a editora-líder de ficção especulativa de novos autores portugueses. Os seus contos apareceram em várias antologias. Em 2018, Pedro criou o Prémio de Ficção Especulativa António de Macedo, atribuído anualmente a um manuscrito inédito. Em 2017 o seu primeiro romance, As Nuvens de Hamburgo, ganhou o prémio Escolha do Ano no Fórum Fantástico, a convenção anual portuguesa de Ficção Especulativa.